Homens do Tahari
quarta-feira, 27 de julho de 2011
A proposta do Pasha
terça-feira, 10 de maio de 2011
A chegada ao Oasis de Saphyr
segunda-feira, 9 de maio de 2011
O resgate do Pasha do Oasis de Saphyr
Havia no deserto um rumor, sobre a morte do Pasha Sammir. O conheci muito tempo atrás, quando o Pasha requisitou um serviço. Já disse uma vez que não tenho lados e sim bolsos. Não me importo em fazer serviços para os dois lados da moeda e Sammir pagava bem. Foi com pesar que soubemos de sua partida e maior pesar ainda que soubemos da emboscada. Os Aretai haviam atacado a caravana onde viria o filho de Sammir. Um jovem que havia sido mandado pelo pai para estudar fora. Rask, um dos homens de Sammir foi até nosso acampamento e juntamos os homens. Seguimos para o local do ataque e combatemos os Aretai, mas nenhum sinal do Pasha. Para minha surpresa encontramos o garoto banhado em sangue inimigo. Eu achei que a vida fora do deserto tivesse amolecido e até mesmo afeminado o garoto mas não.. ele foi bravo e soube lutar. Como espolio de guerra ele liderou o ataque ao Kasbah de uma tribo vassala que o tinha atacado. Chegamos na calada da noite fria do deserto e varremos de lá os inimigos. Como presente ele exigiu que uma livre em especifico lhe fosse entregue, e uma escrava. De cabelos tão dourados quanto os raios do Lar Torvis. Foi prontamente atendido, meus homens e Rask escoltamos a livre, escravas e tesouros para o Kasbah do Oásis de Saphyr.
O começo
Sou um homem do deserto. Um filho das areias como o resto de Gor costuma dos chamar. Nasci fruto da união entre um Vizir e uma artesã. Meu pai liderava uma tribo vassala dos Aretai. Vi ele entrar em batalhas contra conhecidos, amigos pertencentes aos Kassars.Quando me fiz homem, prometi a mim mesmo que não seria submisso a ninguém. Que jamais trataria de uma batalha que não fosse minha. Sai do Kasbah de meu pai em busca de meus sonhos, minhas crenças e os Pks quiseram que a água me fosse abundante durante toda minha viagem. Conheci um grupo de nômades e me alojei com eles. Era ainda um garoto quanto Hassan me tomou como pupilo. Me ensinou o que eu precisava saber sobre as armas, sobre rastreio, caça. Como sobreviver vagando o deserto ora em um lugar, ora
Nosso grito de guerra se tornava Temíveis Baali. Nossa bandeira é negra como a morte, e traz no centro duas cimitarras vermelhas como sangue, cruzadas como o golpe que tranpassa a carne. Não nos tornamos vassalos, mas vivemos
Acumulamos escravas, riquezas e feitos, hoje me orgulho em dizer que minha tribo é muito maior do que um dia sonhou Hassan, e pelos Pks eu espero que tenha honrado seu nome e confiança, e que dos céus onde está esteja orgulhoso de seus filhos.
Meu nome é Far'Har Hakin dos Baali.
Lider do Oasis de Opal's Fire.